
São criminosos, diz-nos a televisão de há três dias para cá. “É demasiado gravoso criminosos ficarem livres”, confirma António Cluny, presidente do sindicato dos magistrados judiciais, garantindo mesmo que há razão para alarme. Gravoso, e alarmante, é saber que existem processos que se arrastam indefinidamente e que, presumíveis criminosos ou não, milhares de detidos continuam sem direito a defender-se legalmente. Quanto à libertação de dezenas de presos cuja prisão preventiva prescreveu, há um bom remédio. A justiça começar a cumprir os prazos e deixar de se arrastar ad eternum, reclamando tempos de prisão preventiva que violam os mais elementares direitos humanos apenas para esconder a sua incompetência
3 comentários:
ficamos esclarecidos
Vez merda e agora paga por isso...mas as vezes sao um bocado injustos...
Falam das prisões, dos presospreventivos, abordam os diferentes pontos de vista sobre as cadeias, tá impecável!
A hiperligação ao vídeo deveria ser antes dos links dos colegas porque é o vosso tema, o assunto principal, sugerir outros é secundário!
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